Um textinho engraçado... meus pequerruchos
Sexo Imperfeito
traduziado do original - by Brian G. Ross
O homem da banca de jornais que me vendeu não parecia se incomodar que eu tinha apenas 12 anos e 9 meses. Ele simplesmente mascava um chiclete e deu de ombros, como se não pudesse se importar menos. Mesmo assim, eu abaixei minha cabeça e evitei olhá-lo nos olhos.
"Cara, esta edição é das boas!" ele folheava, balançando a cabeça de acordo com uma música que só ele conseguia ouvir. Ele a virou noventa graus e desdobrou o pôster. "Porra, como ela é gosssstosa!"
Eu engoli seco. "Sim."
Ele olhou para a revista como se estivesse a ponto de comê-la. "Cara, eu adoraria dar um osso pra essa cadela. Entende o que eu digo?"
Eu não entendi. "Sim."
"Pode crer que sim."
Eu passei todo o dinheiro do meu bolso para o cara e ele me deixou levar a revista sem problemas.
Eu nem esperei pelo troco. Assim que ela estava em minhas mãos, eu me virei, e corri sem parar até chegar em casa.
Ofegante e cansado à porta da frente, com o volume enfiado na minha mochila de escola, eu sabia, estes foram os melhores 5 dólares que já gastei.
O Catálogo de Vaginas.
Sessenta e nove páginas.
Eu corri pelas escadas, abri minha mochila, e fui para o único cômodo da casa com uma fechadura.
Coloquei a revista sobre a privada, fechei a porta, e peguei um maço de papel higiênico.
"Steven querido, é você?"
"Vou sair em um minuto, mãe!"
Peguei a revista, sentei no vaso, e sorri para a loira da capa. Em um momento, toda aquela carne estava ali, ao alcance dos meus dedos. Eu alisei a mulher da capa como se ela fosse meu bichinho de estimação. Seu cabelo estava amarrado em um coque, e ela usava óculos grossos. Ele parecia uma secretária, mas eu sabia que ela só estava fingindo. Eu não sabia porque ela estava segurando um chicote.
Eu desabotoei minhas calças com pressa, deixei-as cair no chão, e empunhei meu bilau como um sabre de luz de 8 (talvez 10) centímetros, tentando terminar antes que minha mãe começasse a imaginar o que diabos eu estava fazendo. Toda vez que ela perguntava, eu respondia que estava soltando um barro, mas isso só iria colar por algum tempo.
Eu folheei a revista rapidamente - eu tinha bastante tempo para estudá-la depois. Minha respiração presa em minha garganta enquanto eu examinava os corpos. Não iria demorar muito, eu sabia disso, não agora que eu tinha inspiração. O aparecer de uma coxa, o flash de uma mamilo, talvez um olhar sacana, e eu estaria pintando as paredes.
Enfermeiras, freiras, professoras.
Tinha essa secretária da capa. Eu sabia que ela não conseguiria manter suas roupas por muito tempo.
Eu podia sentí-lo dançando lá embaixo com as batidas cada vez mais fortes do meu coração, tão fortes que era doloroso.
Eu nem precisava tocá-lo, mas eu o puxava dessa maneira e daquela outra. Parecia que eu ia desmaiar.
Eu estava quase lá. Estava aumentando em mim como um gêiser, então eu o puxava mais.
Foi quando virei a página e dei de cara com a foto de minha mãe.
Nua.
Pernas abertas.
Com os dedos em si mesma.
"Urggggghh!"
Eu parei de mexer nele, mas não adiantava. Era tarde demais pra isso. Essa criança estava no piloto automático agora, voando pelas nuvens sem eu no controle.
Alguns segundos depois eu esguichei sobre o rosto de minha mãe com um gemido.
Enojado, eu encostei na parede.
Satisfeito.
1 Comments:
eahueahuea
patrick
hahahahaaha
a
mto bom!
7:38 PM
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